CARTA DE MALMÖ
De passagem pela Suécia, reparo sobretudo no cuidado com as questões ecológicas. Pratos e talheres feitos de aparas de madeira reciclada, autocarros que andam a gás natural,por todo o lado avisos e sugestões à redução da poluição.
Na entrada do cinema oferecem-me maçãs, para o caso de me dar fome. Claro que mais à frente,as pipocas resistem, mas dão-me opção, gratuita, ainda por cima.
O barulho dos carros existe, mas é menor do que estou habituado.
Um dia destes, no meu país, as coisas também assim serão. Um dia...
4 comentários:
Aí está uma ideia. Sem querer encomendar-te seja o que for, porque é que não escreves algo nessa linha, sobre um mundo perdido, só mesmo para assustar os leitores menos atentos?
Sou fã da Suécia, excepto dos ABBA. Não sei porquê, mas o clima frio deve estimular os neurónios, e com o aquecimento global Portugal não vai muito longe...
Depois de ter conhecido [ainda que pouco] a Noruega e a Suécia, e dois anos depois o Brasil e Argentina [menos ainda que os dois anteriores] e ter gostado muito destes quatro países, obviamente por razões muito diferentes, pensei como, apesar de tudo, vivemos num país interessante. Não que goste dos meios termos, mas neste caso, aprecio, já que me parece não existir um lugar onde se combine o melhor que cada um tem.
Não que me conforme com muitas coisas que se passam no nosso Portugal...
;) Sem querer adiantar nada, eu dir-te-ia que a resposta à tua sugestão (dj rick) está do direito do blogue... (disfarçada, claro)
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